4 lições em Neemias.
Neemias
foi um personagem emblemático no Antigo Testamento. Sua contribuição para nós
perpassa a contribuição histórica e ganha ares espirituais através do seu
exemplo de caráter e fé. Gostaria de deixar alguns aprendizados que podemos ter
com o mesmo nos dois primeiros capítulos de seu livro:
1. Ele tinha um coração solidário: somos informados que, ao receber a notícia de que seu povo estava na miséria, Neemias chorou e lamentou por muitos dias (1.4). Precisamos entender que Neemias ocupava uma função de muita confiança e destaque no reinado Persa e, por conta disso, deve ter vivido muito confortavelmente no palácio do rei. Contudo, essa “boa” vida que levava não o fez esquecer quem ele era: servo do verdadeiro Rei, o Rei de Israel e de todo o mundo. Seu coração permanecia fiel tanto a Deus como ao seu povo. Ao invés de ser indiferente aos sofrimentos dos seus conterrâneos, ele tornou esse sofrimento alheio em sua própria dor. Se você fosse abençoado por Deus com muitos recursos e/ou posições de destaques, continuaria lembrando sua identidade e origem? Quando foi a última vez que você se entristeceu, orou e jejuou por um problema alheio? Precisamos batalhar em oração pelos outros.
2. Ele reconhecia a culpa de todos, inclusive a sua: em 1.6 ele ora e pede perdão não somente pelos pecados dos que se achavam na miséria, mas também pelos que ele e a casa de seu pai haviam cometido. Neemias entende que a miséria do povo era uma culpa das escolhas idólatras do passado e que Deus havia alertado do perigo de afastar-se dele próprio (1.8). Ele poderia ter orado e intercedido somente pelos pecados alheios, mas Neemias reconheceu a necessidade de enxergar a si mesmo como parte culpada.
3. Ele era um homem de confiança: em 2.1-8 vemos um diálogo impressionante entre ele e o rei persa. É interessante ver como o Rei nota sua feição triste, o que nos leva a entender que ele era alguém especial para o rei e não somente mais um servo entre outros milhares. Incomodado, o monarca o questiona o porquê disso, e ao explicar suas razões e fazer seus pedidos, somos supreendidos novamente com a consideração do rei para com Neemias, liberando-o de suas funções para cumprir um propósito totalmente desinteressante para a Pérsia. Como se não fosse o suficiente, o rei ainda libera cargas de madeira sem custo algum, para ajudar na construção do templo. Neemias era um homem de confiança e certamente um profissional exemplar diante do rei. Suas atitudes ao longos dos anos devem tê-lo dado uma boa reputação diante do monarca. Nossos exemplos de cristãos em nossos locais de trabalho/estudo abrem ou fecham portas?
4. Ele reconhecia sua incapacidade: no final de 2.8 temos uma frase muito significativa, Neemias diz: “e o rei mas deu, porque a boa mão do Senhor era comigo.” Note bem, ele era possivelmente um profissional exemplar, que vivia confortavelmente e provavelmente gozava da estima de muitas pessoas na corte real, mas nada disso era mérito nenhum para ele! No fundo, uma verdade ressoava em seu coração: É DEUS! Ele não via suas conquistas como triunfos, mas como o agir do verdadeiro Rei do universo, Aquele que controlas os demais “reis” e move todas as coisas. Será que temos tal fé em nossas vidas?
1. Ele tinha um coração solidário: somos informados que, ao receber a notícia de que seu povo estava na miséria, Neemias chorou e lamentou por muitos dias (1.4). Precisamos entender que Neemias ocupava uma função de muita confiança e destaque no reinado Persa e, por conta disso, deve ter vivido muito confortavelmente no palácio do rei. Contudo, essa “boa” vida que levava não o fez esquecer quem ele era: servo do verdadeiro Rei, o Rei de Israel e de todo o mundo. Seu coração permanecia fiel tanto a Deus como ao seu povo. Ao invés de ser indiferente aos sofrimentos dos seus conterrâneos, ele tornou esse sofrimento alheio em sua própria dor. Se você fosse abençoado por Deus com muitos recursos e/ou posições de destaques, continuaria lembrando sua identidade e origem? Quando foi a última vez que você se entristeceu, orou e jejuou por um problema alheio? Precisamos batalhar em oração pelos outros.
2. Ele reconhecia a culpa de todos, inclusive a sua: em 1.6 ele ora e pede perdão não somente pelos pecados dos que se achavam na miséria, mas também pelos que ele e a casa de seu pai haviam cometido. Neemias entende que a miséria do povo era uma culpa das escolhas idólatras do passado e que Deus havia alertado do perigo de afastar-se dele próprio (1.8). Ele poderia ter orado e intercedido somente pelos pecados alheios, mas Neemias reconheceu a necessidade de enxergar a si mesmo como parte culpada.
3. Ele era um homem de confiança: em 2.1-8 vemos um diálogo impressionante entre ele e o rei persa. É interessante ver como o Rei nota sua feição triste, o que nos leva a entender que ele era alguém especial para o rei e não somente mais um servo entre outros milhares. Incomodado, o monarca o questiona o porquê disso, e ao explicar suas razões e fazer seus pedidos, somos supreendidos novamente com a consideração do rei para com Neemias, liberando-o de suas funções para cumprir um propósito totalmente desinteressante para a Pérsia. Como se não fosse o suficiente, o rei ainda libera cargas de madeira sem custo algum, para ajudar na construção do templo. Neemias era um homem de confiança e certamente um profissional exemplar diante do rei. Suas atitudes ao longos dos anos devem tê-lo dado uma boa reputação diante do monarca. Nossos exemplos de cristãos em nossos locais de trabalho/estudo abrem ou fecham portas?
4. Ele reconhecia sua incapacidade: no final de 2.8 temos uma frase muito significativa, Neemias diz: “e o rei mas deu, porque a boa mão do Senhor era comigo.” Note bem, ele era possivelmente um profissional exemplar, que vivia confortavelmente e provavelmente gozava da estima de muitas pessoas na corte real, mas nada disso era mérito nenhum para ele! No fundo, uma verdade ressoava em seu coração: É DEUS! Ele não via suas conquistas como triunfos, mas como o agir do verdadeiro Rei do universo, Aquele que controlas os demais “reis” e move todas as coisas. Será que temos tal fé em nossas vidas?
Aprendamos com a vida desse personagem tão
fantástico.
Em
Cristo,
Thiago
Holanda.
16/01/2018.
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