Dicas práticas para um relacionamento constante e saudável com Deus.
Nosso relacionamento
com Deus é o que temos de mais precioso, mas será que estamos o dando devido
valor? Para nos tornarmos cristãos mais maduros e constantes, precisamos ser
disciplinados e desenvolvermos bons hábitos espirituais.
Aqui vai algumas dicas:
1. Medite na Bíblia todo dia: a Palavra de Deus não é um livro qualquer, que você ler para adquirir conhecimentos filosóficos, teóricos ou práticos. Ela é uma comunicação direta de Deus para o homem e, ao ser lida em comunhão com Deus, fortalece o cristão. É importante diferenciar o ESTUDAR e o MEDITAR. As duas atitudes são importantes, mas não são a mesma coisa. O estudo me capacita a entender os contextos, geografia, intenção dos autores, línguas originais, entre muitas outras coisas. A meditação é a leitura devocional, onde eu leio a bíblia procurando entender o que Deus quer me ensinar com aquela passagem e de que forma posso mudar minha conduta através dela. A frequência da meditação deve ser diária, pois a necessidade de fortalecimento também é. O cristão que passa vários dias sem meditar está correndo sério risco de enfraquecer e, em algum momento, ceder ao pecado. Além disso, a meditação auxilia na memorização de versículos e passagens e uma das formas que Deus usa para nos consolar e exortar é trazendo a nossa memória textos bíblicos em determinadas ocasiões! O Espírito Santo não trás a nossa memória aquilo que nunca lemos!
2. Jejue sempre: o jejum é uma prática antiga (em diversas religiões, inclusive). Vários personagens bíblicos costumavam jejuar. Sua prática tem a ver com a “consagração” especial do corpo a Deus, traz a ideia de privar o corpo, por certo período de tempo, de um algo essencial a seu funcionamento (alimento) para lembrar que tudo que o cristão precisa, na verdade, é de Deus. O jejum é uma entrega especial a Deus do seu próprio corpo e vontade, e não tem efeito por si só, ou seja, não adianta jejuar sem estar diante de Deus, é necessário estar acompanhado de profundas orações e meditações bíblicas. Jejum sozinho é sem sentido! Aconselhamos que o Jejum seja feito, no mínimo, uma vez por semana, por um prazo de, pelo menos, 8 horas. Obviamente, não são regras rígidas, pois muita coisa está envolvida, desde o condicionamento físico da pessoa até o seu estilo de vida (horários, ritmo do trabalho, etc). Contudo, não negligencie essa prática, pois vai abençoar muito o seu relacionamento com Deus.
3. Leia bons livros: nem todo mundo acha esse ponto muito importante e isso acontece, muitas vezes, pela cultura brasileira da não leitura. Contudo, seja diferente e cultive o hábito de ler livros escritos por verdadeiros homens de Deus. Se você não tem o hábito de ler, tente começar com biografias de homens do passado, missionários que foram pioneiros na evangelização, bem como outros heróis da fé. Logo em seguida, procure ler outros textos devocionais sobre assuntos do dia-a-dia, e, por fim, busque livros que se dedicam a exposição de algumas doutrinas bíblicas de forma mais aprofundada. Você pode (e será!) muito abençoado por Deus se dedicar tempo para leitura de bons livros cristãos. Você pode estar se perguntando, porque enfatizar o adjetivo “bons”? Infelizmente, livros também são usados para espalharem doutrinas heréticas e precisamos ter muito cuidado com isso. Deixo abaixo uma lista de autores que você pode ler tranquilamente
1. Medite na Bíblia todo dia: a Palavra de Deus não é um livro qualquer, que você ler para adquirir conhecimentos filosóficos, teóricos ou práticos. Ela é uma comunicação direta de Deus para o homem e, ao ser lida em comunhão com Deus, fortalece o cristão. É importante diferenciar o ESTUDAR e o MEDITAR. As duas atitudes são importantes, mas não são a mesma coisa. O estudo me capacita a entender os contextos, geografia, intenção dos autores, línguas originais, entre muitas outras coisas. A meditação é a leitura devocional, onde eu leio a bíblia procurando entender o que Deus quer me ensinar com aquela passagem e de que forma posso mudar minha conduta através dela. A frequência da meditação deve ser diária, pois a necessidade de fortalecimento também é. O cristão que passa vários dias sem meditar está correndo sério risco de enfraquecer e, em algum momento, ceder ao pecado. Além disso, a meditação auxilia na memorização de versículos e passagens e uma das formas que Deus usa para nos consolar e exortar é trazendo a nossa memória textos bíblicos em determinadas ocasiões! O Espírito Santo não trás a nossa memória aquilo que nunca lemos!
2. Jejue sempre: o jejum é uma prática antiga (em diversas religiões, inclusive). Vários personagens bíblicos costumavam jejuar. Sua prática tem a ver com a “consagração” especial do corpo a Deus, traz a ideia de privar o corpo, por certo período de tempo, de um algo essencial a seu funcionamento (alimento) para lembrar que tudo que o cristão precisa, na verdade, é de Deus. O jejum é uma entrega especial a Deus do seu próprio corpo e vontade, e não tem efeito por si só, ou seja, não adianta jejuar sem estar diante de Deus, é necessário estar acompanhado de profundas orações e meditações bíblicas. Jejum sozinho é sem sentido! Aconselhamos que o Jejum seja feito, no mínimo, uma vez por semana, por um prazo de, pelo menos, 8 horas. Obviamente, não são regras rígidas, pois muita coisa está envolvida, desde o condicionamento físico da pessoa até o seu estilo de vida (horários, ritmo do trabalho, etc). Contudo, não negligencie essa prática, pois vai abençoar muito o seu relacionamento com Deus.
3. Leia bons livros: nem todo mundo acha esse ponto muito importante e isso acontece, muitas vezes, pela cultura brasileira da não leitura. Contudo, seja diferente e cultive o hábito de ler livros escritos por verdadeiros homens de Deus. Se você não tem o hábito de ler, tente começar com biografias de homens do passado, missionários que foram pioneiros na evangelização, bem como outros heróis da fé. Logo em seguida, procure ler outros textos devocionais sobre assuntos do dia-a-dia, e, por fim, busque livros que se dedicam a exposição de algumas doutrinas bíblicas de forma mais aprofundada. Você pode (e será!) muito abençoado por Deus se dedicar tempo para leitura de bons livros cristãos. Você pode estar se perguntando, porque enfatizar o adjetivo “bons”? Infelizmente, livros também são usados para espalharem doutrinas heréticas e precisamos ter muito cuidado com isso. Deixo abaixo uma lista de autores que você pode ler tranquilamente
Autores:
Hernandes Dias Lopes, Franklin Ferreira, Augustus Nicodemus, Elienai Cabral, John
MacArthur, Steve Lawson, John Piper, D. Martin Loyde-Jones, AW Tozer, Gary
Chapmam, Mark Dever, Dave Harvey, Kevin DeYoung, John Haggai, Irmão André, Paul
Washer, CS Lewis, Joel Beeke, Charles Spurgeon, Jonathan Edwards, entre outros.
4. Escreva suas orações: pode parecer um hábito estranho, mas essa prática foi amplamente utilizada por homens do passado. Oramos, quase sempre, em forma de diálogo (é o normal), mas porque não escrever também? Esse método traz algumas vantagens: aumenta a concentração no ato de orar, não há risco de “atropelar” a oração com a pressa, maior chance de lembrar de todos os pedidos de oração. Além disso, você pode guardar suas orações escritas num arquivo como recordação dos seus momentos com Deus. Grande homens de Deus do passado fizeram isso e, hoje, temos acesso a lindas orações que edificam muito a nossa vida! Como exemplo, sugiro que procure na internet “A oração de um profeta menor”, foi escrita por A.W Tozer no dia que foi consagrado para o ministério pastoral.
5. Faça uma lista intercessória: é muito comum, na vida em comunidade, que os irmãos solicitem uns aos outros que orem por motivos específicos. As causas são várias: doença, emprego, vida sentimental, busca por dons, salvação de familiares, etc. Todos nós recebemos e enviamos pedidos de orações para os outros. Infelizmente, a maioria de nós esquece quase todos, costumamos lembrar somente daqueles mais graves ou que, de alguma forma, estão relacionados a amigos e parentes mais próximos, isso não deveria acontecer. A dica é usar sempre uma caderneta, agenda ou mesmo pedaço de papel para anotar pedidos de outros irmãos, para não os esquecer diante de Deus. Imagine se todas as vezes que você pedisse oração aos outros você tivesse a certeza absoluta que iriam mesmo orar por você? Que tal começar, você mesmo, fazendo isso?
6. Procure alguém para servir: servir ao próximo, sem esperar recompensa, faz muito bem ao coração. Até os “sem religião” já comprovaram isso. Imagine servir ao próximo, sem esperar recompensa, por meio do amor sobrenatural de Cristo? É algo extremamente edificante! Deus nos incentivou isso em inúmeras passagens bíblicas. Procure no seu convívio (em especial na igreja) irmãos que você possa servir de alguma forma. As possibilidades são inúmeras: ajudar na faxina da casa de irmãos idosos, dar carona para quem mora longe, ajudar financeiramente alguém necessitado, visitar no hospital (ou em casa) quem está enfermo, etc. Quando servimos ao próximo, nosso coração se enche de alegria e nos sentimos dentro dos propósitos de Deus. Faça isso!
Em Cristo,
Thiago Holanda.
4. Escreva suas orações: pode parecer um hábito estranho, mas essa prática foi amplamente utilizada por homens do passado. Oramos, quase sempre, em forma de diálogo (é o normal), mas porque não escrever também? Esse método traz algumas vantagens: aumenta a concentração no ato de orar, não há risco de “atropelar” a oração com a pressa, maior chance de lembrar de todos os pedidos de oração. Além disso, você pode guardar suas orações escritas num arquivo como recordação dos seus momentos com Deus. Grande homens de Deus do passado fizeram isso e, hoje, temos acesso a lindas orações que edificam muito a nossa vida! Como exemplo, sugiro que procure na internet “A oração de um profeta menor”, foi escrita por A.W Tozer no dia que foi consagrado para o ministério pastoral.
5. Faça uma lista intercessória: é muito comum, na vida em comunidade, que os irmãos solicitem uns aos outros que orem por motivos específicos. As causas são várias: doença, emprego, vida sentimental, busca por dons, salvação de familiares, etc. Todos nós recebemos e enviamos pedidos de orações para os outros. Infelizmente, a maioria de nós esquece quase todos, costumamos lembrar somente daqueles mais graves ou que, de alguma forma, estão relacionados a amigos e parentes mais próximos, isso não deveria acontecer. A dica é usar sempre uma caderneta, agenda ou mesmo pedaço de papel para anotar pedidos de outros irmãos, para não os esquecer diante de Deus. Imagine se todas as vezes que você pedisse oração aos outros você tivesse a certeza absoluta que iriam mesmo orar por você? Que tal começar, você mesmo, fazendo isso?
6. Procure alguém para servir: servir ao próximo, sem esperar recompensa, faz muito bem ao coração. Até os “sem religião” já comprovaram isso. Imagine servir ao próximo, sem esperar recompensa, por meio do amor sobrenatural de Cristo? É algo extremamente edificante! Deus nos incentivou isso em inúmeras passagens bíblicas. Procure no seu convívio (em especial na igreja) irmãos que você possa servir de alguma forma. As possibilidades são inúmeras: ajudar na faxina da casa de irmãos idosos, dar carona para quem mora longe, ajudar financeiramente alguém necessitado, visitar no hospital (ou em casa) quem está enfermo, etc. Quando servimos ao próximo, nosso coração se enche de alegria e nos sentimos dentro dos propósitos de Deus. Faça isso!
Em Cristo,
Thiago Holanda.
Gostei da explicação da diferença entre estudar e meditar na Bíblia. :)
ResponderExcluirGostei muito Thiago, ótimas dicas ;)
ResponderExcluirObrigado amiga!
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